Morto não poderei olhar o vento tocando as folhas das árvores /
porquanto os olhos estarão vidrados /
revirados no esgar da morte /
tentando olhar para dentro /
mas sem olhar para lugar algum /
pois o corpo estará vazio de energia /
a cavaleiro do apocalipse dos vermes /
Não poderei contemplar o vento acariciando os cabelos dos arbustos /
como se faz a moça linda e meiga como uma pomba arrulando /
não ouvirei no vento o grego deus ateu Éolo /
Morto não vou olhar árvores dedilhadas nas folhas pelo vento /
se as árvores continuarem vivas na terra /
não se mudarem para a terra das idéias de Platão /
e ficarem lá plantadas /
no trajeto das ervas daninhas /
que adubam o chão onde vão medrar boninas /
inflorescências sobre o caule verde das ervas no caminho para pés descalços /
Se ainda restar árvores rumorejantes na brisa /
não poderei ver as folhas verdes mexidas de vento /
Porém, se as árvores e os arbustos já não existirem /
imagino que as ervas continuarão guerreando nos subterrâneos /
Quando não houver mais ervas /
se todas as ervas forem mortas na guerra contra o homem /
a natureza recrutará bactérias guerreiras no submundo /
e a Fundação Herbácea da natureza continuará a porfiar /
buscará guerrilheiros e guerreiras para além do submundo /
enquanto houver universo em baixo /
para colocar a marchar imperiosamente na superfície /
na flor da água e na flor do espelho de Narciso /
Morto não posso me ver /
pois não teria nem o olhar para dentro /
pois dentro não haverá senão o abismo da alma /
a distância abissal feita de sombras e algas no fundo /
abaixo do recife de corais /
no profundo oceano de Hades /
O olhar do morto não existe /
está no vítreo da pedra /
no vidro vidrado que vai quebrar /
partir o espelho em pedaços /
assim como o raio na noite é um espelho que se estilhaça /
e deixa Narciso sem rosto refletido /
na água que rodopia ou no relâmpago /
espelhos quebrados em mil pedaços /
Não poderei me ver morto /
somente outro olhar passeará pelo corpo sem ervas de energia /
porque não terei o que contemplar /
após a quebra do relâmpago dentro de mim /
quando o raio que anima o corpo se estilhaçar em mil pedaços /
levando ao submundo a face estraçalhada do Narciso /
que fui e sou /
Somos /
Morrer é cair para dentro /
enterrar-se na cova rasa do próprio corpo /
sob a areia que cobre o pensamento e a paixão /
É cair para dentro de si e não retornar à superfície da cova /
ficar inerte sob o peso das areias sobre o corpo /
sob as rochas erigidas em túmulo /
sem poder respirar ou pensar ou amar /
Morrer é deixar o casulo do corpo /
onde dormia a crisálida /
e abrir as asas da borboleta /
em vôo bucólico pelos campos de poesia das Bucólicas de Virgílio /
Mas não, de fato não é assim /
assim é somente na poesia /
onde tudo é simbólico como na matemática /
e não existe um corpo físico do indivíduo obscuro que somos /
colocado no sarcófago vestido de Faraó /
no Egito longo em areias e dunas arraigadas ao tempo no deserto /
num Egito e faraó dentro de cada um de nós /
onde o outro corpo que temos do alquimista que somos /
e que é o corpo químico do alquimista morto que seremos /
também dormita no sarcófago construído para os três corpos /
pois também há um terceiro corpo que possuímos : /
o corpo eletromagnético /
onde repousa a alma /
a alma eletromagnética que deixa o corpo às carícias das mãos do frio /
quando o corpo eletromagnético se desconecta /
e o sol se afasta para as sombras da morte /
deixando o pasto para os vermes /
Não, não há beleza na morte /
nem a abelha solitária morrendo afogada no mel dourado /
naufragando num mar em raso de mel /
nem a abelha que construiu sua cela de eremita com a própria cera /
que fugiu à colméia ao sentir a consciência clamando pelo fim da solidão na morte /
e foi se suicidar no lago do seu próprio mel /
Nem a abelha que tentou ser um Santo Antão em forma de inseto /
escondida do sol no seu alvéolo de cera /
não arrastou a beleza de um violino tocando /
porque a morte não é bela /
Não, não : nada cobre a morte /
nem flores ou réquiem /
nem a elegia mais bela e melancólica /
nem o pranto mais lancinante /
nada cobre a morte /
porque a morte é real /
não é a mariposa egressa do casulo /
nem a borboleta amarela que deixa a crisálida e adeja pelos campos floridos /
mas o fim das montanhas e dos vales /
o final infeliz do olhar cavando caminhos na terra fresca /
na terra agora cavada em cova /
pois a morte é o final infeliz de todos /
é caminhar no ermo do deserto de volta e em fuga para a solidão de si /
contemplando o Narciso em flor de imagem /
no outro lado do espelho d'água /
na outra margem da solidão /
porquanto a morte é o destino final dos três corpos do ser humano : /
do corpo físico que não voa em mariposa /
nem chafurda na poça de mel regurgitado /
do corpo químico abandonado pelo alquimista em fuga pela estrada aberta nas pernas das ervas em flor /
e do corpo eletromagnético /
que é a alma ou usina de força funcionando /
mantendo a coesão dos outros dois corpos /
que sem eletromagnetismo se decompõe /
na elegia não escrita pelo poeta /
no réquiem inacabado de Amadeus Mozart /
A morte é a outra substância de que é feito o espelho da vida /
outro espelho onde se mira o Narciso que há em cada indivíduo /
enquanto está vivo na primeva substância pegajosa /
que é este lado do espelho vivo nos olhos /
que olha e vê o outro espelho na água cantante descendo a torrente /
qual animadas cabras montesas /
caprinos que imagino nas ode de Ricardo Reys /
ou nas bucólicas de Alberto Caeiro /
Morrer é pior que perder a guerra /
é pior que perder Roma para os Bárbaros /
é uma derrocada mais avassaladora e cruel /
que perder todo um Império Romano /
( o indivíduo que sou e somos /
vale mais que a Cidade das Sete Colinas /
e que os três Impérios romanos :
um em Roma, outro em Bizâncio /
e um terceiro no Vaticano /
que a Igreja de Roma é o Império romano mental /
com suas legiões em sotainas armadas com doutrinas /
armadas com a semiótica e a semiologia nos mitos e ritos ) /
Morrer enfim é retirar-se da solidão de si mesmo /
Não ser mais o tempo com os pés peregrinos pelas areias do ego /
mas estar sepultado na cova do eremita /
sob o vidro do tempo industrializado com areias e fogo /
no retiro da vida /
É abandonar os três corpos em testamento cerrado à natureza /
e deixar a mente em testamento poético /
pronto a ser aberto pelos olhos de quem vasculha signos /
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quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
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