quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

OTTOGRIBEL : CONTEMPLAÇÃO

Morto não poderei olhar o vento tocando as folhas das árvores /
porquanto os olhos estarão vidrados /
revirados no esgar da morte /
tentando olhar para dentro /
mas sem olhar para lugar algum /
pois o corpo estará vazio de energia /
a cavaleiro do apocalipse dos vermes /

Não poderei contemplar o vento acariciando os cabelos dos arbustos /
como se faz a moça linda e meiga como uma pomba arrulando /
não ouvirei no vento o grego deus ateu Éolo /
Morto não vou olhar árvores dedilhadas nas folhas pelo vento /
se as árvores continuarem vivas na terra /
não se mudarem para a terra das idéias de Platão /
e ficarem lá plantadas /
no trajeto das ervas daninhas /
que adubam o chão onde vão medrar boninas /
inflorescências sobre o caule verde das ervas no caminho para pés descalços /

Se ainda restar árvores rumorejantes na brisa /
não poderei ver as folhas verdes mexidas de vento /
Porém, se as árvores e os arbustos já não existirem /
imagino que as ervas continuarão guerreando nos subterrâneos /
Quando não houver mais ervas /

se todas as ervas forem mortas na guerra contra o homem /
a natureza recrutará bactérias guerreiras no submundo /
e a Fundação Herbácea da natureza continuará a porfiar /
buscará guerrilheiros e guerreiras para além do submundo /
enquanto houver universo em baixo /
para colocar a marchar imperiosamente na superfície /
na flor da água e na flor do espelho de Narciso /

Morto não posso me ver /
pois não teria nem o olhar para dentro /
pois dentro não haverá senão o abismo da alma /
a distância abissal feita de sombras e algas no fundo /
abaixo do recife de corais /
no profundo oceano de Hades /

O olhar do morto não existe /
está no vítreo da pedra /
no vidro vidrado que vai quebrar /
partir o espelho em pedaços /
assim como o raio na noite é um espelho que se estilhaça /
e deixa Narciso sem rosto refletido /
na água que rodopia ou no relâmpago /
espelhos quebrados em mil pedaços /

Não poderei me ver morto /
somente outro olhar passeará pelo corpo sem ervas de energia /
porque não terei o que contemplar /
após a quebra do relâmpago dentro de mim /
quando o raio que anima o corpo se estilhaçar em mil pedaços /
levando ao submundo a face estraçalhada do Narciso /
que fui e sou /
Somos /

Morrer é cair para dentro /
enterrar-se na cova rasa do próprio corpo /
sob a areia que cobre o pensamento e a paixão /

É cair para dentro de si e não retornar à superfície da cova /
ficar inerte sob o peso das areias sobre o corpo /
sob as rochas erigidas em túmulo /
sem poder respirar ou pensar ou amar /

Morrer é deixar o casulo do corpo /
onde dormia a crisálida /
e abrir as asas da borboleta /
em vôo bucólico pelos campos de poesia das Bucólicas de Virgílio /

Mas não, de fato não é assim /
assim é somente na poesia /
onde tudo é simbólico como na matemática /
e não existe um corpo físico do indivíduo obscuro que somos /
colocado no sarcófago vestido de Faraó /
no Egito longo em areias e dunas arraigadas ao tempo no deserto /
num Egito e faraó dentro de cada um de nós /
onde o outro corpo que temos do alquimista que somos /
e que é o corpo químico do alquimista morto que seremos /
também dormita no sarcófago construído para os três corpos /
pois também há um terceiro corpo que possuímos : /
o corpo eletromagnético /
onde repousa a alma /
a alma eletromagnética que deixa o corpo às carícias das mãos do frio /
quando o corpo eletromagnético se desconecta /
e o sol se afasta para as sombras da morte /
deixando o pasto para os vermes /

Não, não há beleza na morte /
nem a abelha solitária morrendo afogada no mel dourado /
naufragando num mar em raso de mel /
nem a abelha que construiu sua cela de eremita com a própria cera /
que fugiu à colméia ao sentir a consciência clamando pelo fim da solidão na morte /
e foi se suicidar no lago do seu próprio mel /
Nem a abelha que tentou ser um Santo Antão em forma de inseto /
escondida do sol no seu alvéolo de cera /
não arrastou a beleza de um violino tocando /
porque a morte não é bela /

Não, não : nada cobre a morte /
nem flores ou réquiem /
nem a elegia mais bela e melancólica /
nem o pranto mais lancinante /
nada cobre a morte /
porque a morte é real /
não é a mariposa egressa do casulo /
nem a borboleta amarela que deixa a crisálida e adeja pelos campos floridos /
mas o fim das montanhas e dos vales /
o final infeliz do olhar cavando caminhos na terra fresca /
na terra agora cavada em cova /
pois a morte é o final infeliz de todos /
é caminhar no ermo do deserto de volta e em fuga para a solidão de si /
contemplando o Narciso em flor de imagem /
no outro lado do espelho d'água /
na outra margem da solidão /
porquanto a morte é o destino final dos três corpos do ser humano : /
do corpo físico que não voa em mariposa /
nem chafurda na poça de mel regurgitado /
do corpo químico abandonado pelo alquimista em fuga pela estrada aberta nas pernas das ervas em flor /
e do corpo eletromagnético /
que é a alma ou usina de força funcionando /
mantendo a coesão dos outros dois corpos /
que sem eletromagnetismo se decompõe /
na elegia não escrita pelo poeta /
no réquiem inacabado de Amadeus Mozart /

A morte é a outra substância de que é feito o espelho da vida /
outro espelho onde se mira o Narciso que há em cada indivíduo /
enquanto está vivo na primeva substância pegajosa /
que é este lado do espelho vivo nos olhos /
que olha e vê o outro espelho na água cantante descendo a torrente /
qual animadas cabras montesas /
caprinos que imagino nas ode de Ricardo Reys /
ou nas bucólicas de Alberto Caeiro /

Morrer é pior que perder a guerra /
é pior que perder Roma para os Bárbaros /
é uma derrocada mais avassaladora e cruel /
que perder todo um Império Romano /
( o indivíduo que sou e somos /
vale mais que a Cidade das Sete Colinas /
e que os três Impérios romanos :
um em Roma, outro em Bizâncio /
e um terceiro no Vaticano /
que a Igreja de Roma é o Império romano mental /
com suas legiões em sotainas armadas com doutrinas /
armadas com a semiótica e a semiologia nos mitos e ritos ) /

Morrer enfim é retirar-se da solidão de si mesmo /
Não ser mais o tempo com os pés peregrinos pelas areias do ego /
mas estar sepultado na cova do eremita /
sob o vidro do tempo industrializado com areias e fogo /
no retiro da vida /

É abandonar os três corpos em testamento cerrado à natureza /
e deixar a mente em testamento poético /
pronto a ser aberto pelos olhos de quem vasculha signos /

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L'APOCALYSE DE VERS

La mort ne peut pas prendre le vent de toucher les feuilles des arbres /
parce que les yeux sont vitrés /
renversé dans esgar de la mort /
essaie de regarder à l'intérieur /
mais sans les regarder n'importe où /
parce que le corps est vide de l'énergie /
chevalier de l'apocalypse de vers /

Je ne peux pas envisager de le vent joue la forêt de cheveux /
comme si la fille est magnifique et doux comme une colombe arrulando /
de ne pas entendre dans le grec, le dieu du vent Eole athée /
Je ne vais pas regarder les arbres morts doigté les feuilles par le vent /
si les arbres continuent à vivre dans la terre /
ne se déplacent pas à un pays d'idées de Platon /
et de rester planté là /
le chemin de mauvaises herbes /
pour fertiliser le sol, où ils prospèrent Bonino /
inflorescences sur la tige de l'herbe verte sur la voie de la nu-pieds /

Si rumorejantes arbres restants dans le vent /
Je ne peux pas voir les feuilles vertes de vent passé /
Mais si les arbres et d'arbustes qui ne sont plus disponibles /
imaginer que l'herbe va continuer la guerre dans le métro /

Quand il ya plus d'herbe /
si toutes les mauvaises herbes sont tuées dans la guerre contre l'homme /
la nature des bactéries de recruter des guerriers dans les enfers /
et plantes herbacées, la Fondation continuera de faire valoir la nature /
la guérilla des guerriers et regarder au-delà de la pègre /
alors que l'univers en bas /
l'impératif de mettre sur la surface de mars /
fleur dans l'eau et de fleurs dans le miroir de Narcisse /

Je ne peux pas voir ma mort /
il ne ressemble pas à l'intérieur /
car il n'y aura que dans l'abîme de l'âme /
fait de la distance abyssale des ombres et des algues sur le fond /
au-dessous de l'atoll / dans l'océan profond de l'enfer /

L'apparence de la mort, il /
est dans le corps vitré de la pierre /
glaçage sur le verre se brisera /
du miroir en morceaux /
et le rayon de la nuit est un miroir splintery /
et permet de faire face reflète sans Narciso /
dans l'eau ou la foudre qui Rodopi /
miroir brisé en mille morceaux /

Je ne peux pas voir ma mort /
juste un autre regard passe à travers le corps sans herbes de l'énergie /
pourquoi ne pas avoir l'adresse /
après la chute de la foudre en moi /
où est l'enfer qui anime le corps éclat en mille morceaux /
conduisant à la terre pour faire face à estraçalhada Narciso /
J'ai été et je suis /
Nous /

Die est tombé dans /
lavabo dans la partie grave du corps /
sous le sable qui couvre la pensée et de la passion /
Il relève en vous et de ne pas retourner à la surface du trou /
être inerte sous le poids de sable sur le corps /
sous les pierres érigé au grave /
incapable de penser ou de respirer ou de l'amour /

La mort est de quitter le cocon de l'organisme /
où la chrysalide de sommeil /
et d'ouvrir les ailes du papillon /
vol dans la bucolique domaines de la poésie bucolique de Virgile /

Mais non, en fait, il n'est pas /
ce n'est que dans la poésie /
où tout est symbolique, comme en mathématiques /
et il n'ya pas de corps physique de l'individu obscurs que nous sommes /
placé sur le sarcophage du pharaon robe /
Egypte longtemps ancrée dans les dunes de sable et le temps dans le désert /

Pharaon en Égypte et en chacun de nous /
où les autres corps que nous avons l'alchimiste /
et qui est l'organisme de produits chimiques qui sont morts alchimiste /
aussi reste dans le sarcophage construit pour trois organismes /
car il existe un troisième organe, nous avons: /
électromagnétique du corps /
où se trouve l'âme /
électromagnétiques âme laissant le corps à la caresse des mains de froid /
lorsque le corps est électromagnétiques déconnecte /
et le soleil se déplace à l'ombre de la mort /
en laissant l'herbe pour les vers /

Non, il est la beauté dans la mort /
ou de l'abeille solitaire noyé dans le miel d'or /
noyés dans une mer de miel dans les /
pas l'abeille qui construit sa cellule d'un ermite à la cire /
qui a échappé à la ruche à l'expérience de la conscience de pleurer à la fin de la solitude dans la mort /
et il est en train de tuer le lac de son propre miel /
Ni l'abeille a essayé d'être un Santo Antão, sous la forme d'insectes cachée du soleil dans sa prise de cire /
pas traîné la beauté d'un violon /
parce que la mort n'est pas belle /

Non, non: rien ne couvre mort /
ou des fleurs ou requiem /
ni la plus belle et mélancolique élégie /
ni les larmes de plus ennuyeux /
rien ne couvre mort /
parce que la mort est réelle /
n'est pas la sortie du cocon de papillon de nuit /
ou le jaune de papillon de la chrysalide qui laisse flotter le tapis et /
mais la vue des montagnes et de vallées /
la fin de la triste apparence de fraîcheur à creuser des chemins de la terre /
maintenant enfoncés dans la terre à ciel /
parce que la mort est la fin de tous les malheureux /
marche dans le désert, désert de l'arrière et d'échapper à la solitude de l'auto /
en contemplant l'image de Narcisse en fleur /
de l'autre côté du miroir de l'eau /
de l'autre côté de la solitude /
parce que la mort est la destination finale des trois organes de l'être humain: /
le corps physique qui ne vole pas en papillon /
de ne pas se vautrer dans la flaque de miel régurgiter /
corps alchimiste chimiques abandonnées par le chemin de fuite dans les jambes ouvertes de plantes en fleur /
électromagnétiques et les organisme /
qui est l'âme ou la centrale électrique de travail /
maintenir la cohésion de deux autres organismes /
sans l'électromagnétisme est décomposé /
elegy pas écrit par le poète /
dans le requiem inachevé Amadeus Mozart /

La mort est la substance qui est le miroir de la vie /
un autre miroir où le regard que chaque individu Narciso /
tout en vivant en substance collante primitive /
il est de ce côté du miroir dans le salon des yeux /
qui ressemble à l'autre et voit dans le miroir de l'eau dans la rivière cantante /
chèvres de montagne qui vivent /
chèvres dans l'ode à imaginer que Ricardo Reys /
ou de la bucolique d'Alberto Caeiro /

La mort est pire que de perdre la guerre /
Roms est pire que de perdre à la Barbarians /
l'effondrement est plus écrasante et de traitements cruels /
de perdre tout un Empire romain /
(La personne que je suis et nous sommes /
une valeur de plus de la Ville de Sept Collines /
et que les trois Roman Empire: celui de Rome, un autre dans Bizâncio /
et un troisième au Vatican /
l'église de Rome est l'empire romain mentale /
avec leurs légions en soutane armés de doctrines /
Armé de la sémiologie et de la sémiotique dans les mythes et les rituels) /

La mort est finalement se retirer de la solitude de soi-même /
Il n'ya plus de temps avec leurs pieds sur le sable de pèlerins ego /
mais être enterré dans la fosse d'ermite /
sous le verre de temps avec du sable et industriels d'incendie /
Pas de retrait de la vie /
Vous quittez les trois organes cerrado dans la nature /
et laisser l'esprit dans testament poétique /
prêt à ouvrir les yeux des scouts qui signe /

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segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

OTTOGRIBEL : DIALÉTICA

A dialética, na forma de diálogos, que nos chegou na forma dos Diálogos de Platão, é uma descoberta, uma invenção ou convenção grega, um modo grego de interlocução consciente. Óbvio que a dialética como fato natural está presente em qualquer diálogo, mesmo o do animal em sua linguagem; entretanto, na forma consciente que a tornou o filósofo grego, Sócrates, em especial, que lha entrega a Platão como linguagem filosófica que, posteriormente cria a lógica na linguagem, com o silogismo aristotélico que se funda essencialmente nos princípios da identidade e da contradição.
O filósofo grego Sócrates, o grande conversador, introduz a consciência na dialética, cria a dialética auto-consciente ou da auto-consciência com seu célebre método : A Mayêutica, método socrático de filosofar que, posteriormente, possibilitou à filosofia atingir o ápice em Aristóteles com a invenção do silogismo ou lógica formal, esteio de todo o conhecimento que construiu a sociedade, a cultura e a civilização Ocidental, sendo estribo de todas as ciências e tecnologias atuais e passadas no Ocidente, desde a Idade Antiga, com Roma imperial, atravessando o buraco negro medieval deixado pelo desaparecimento da cultura helenística com o fim do Império Romano que, paulatinamente, foi substituído pela sua herdeira, sua princesa e filha : A Igreja Católica Apostólica Romana, que governou a Idade Média e, portanto, a primeira Idade da cultura Ocidental.
O grande conversador Sócrates descobre a dialética no diálogo e introduz a consciência dessas contradições no diálogo, o que cria a lógica, a gramática e as demais tecnologias intelectuais que permitiram ao homem dar os primeiros passos para a tecnologia científica atual.
Os pensadores gregos antes de Sócrates, os presocráticos, ainda não eram filósofos, no pensar de Heidegger, mas apenas pensadores. De fato, foi a dialética ( e a dialética socrática) que introduziu a consciência ou auto-consciência no diálogo comum, cotidiana; Sócrates, por sua parte, não limitava, como os pensadores pré-socráticos , esse diálogo aos seus discípulos, mas conversava com toda a população e isso se tornou uma característica fundamental da filosofia, que é um ofício de amor ao saber, de viver desse saber e para esse saber tão apaixonante e auto consciente, ou seja, um saber que, diferente do pensamento presocrático, não de limita a uma teoria solitária de um mestre, como no caso de Parmênides ou Heráclito, mas ao gozo e à posse da própria auto consciência; a filosofia, ao contrário do pensamento solitário dos pré-socráticos ou de Confúcio, Buda, Jesus Cristo, abria a cada indivíduo a possibilita de construir seu ser, de existir, de projetar e construir sua existência como indivíduo ( depois de Heidegger, como o expoente Jean-Paul Sartre, isso se denominou existencialismo, que é uma mistura de filosofia maior de Aristóteles e filosofia menor do cinismo, que nasceu de um pensamento de Sócrates também ).
A filosofia criou o individualismo genérico, ao alcance de todos, ao se espalhar como auto consciência de cada um e não de entes especiais que se individualizaram e criaram atrás de si uma escola que os prendia na doutrina daquele indivíduo primitivo que se transformou em instituição e dogma, como ocorreu na Igreja católica com Cristo e nas demais religiões e pensamentos de outros povos, como o confucionismo, budismo, induísmo, etc., que são esquecimentos do indivíduo presente, enquanto ser, enquanto existente, ou seja, do indivíduo presente, que é sacrificado no corpo de Cristo, por exemplo, que se abandona como um ermitão do indivíduo, um eremita de si mesmo e se isola a seguir o comportamento e pensamento de outrem : de Cristo, Confúcio, Buda, Einstein, Darwin, etc.
A filosofia, ao contrário, com a auto consciência que desperta no indivíduo torna-o um ser único e abandonada a si na sua liberdade e não a um ser liquidado entrega aos pés da cruz ou a Buda ou a qualquer pensamento científico ou não vigente como verdade atual. Todo pensamento será um futuro dinossauro, porquanto não é uma idéia compartilhada por indivíduos, por seres auto conscientes e, conseqüentemente, auto-construtores, livres e responsáveis por si e, concomitantemente, pelos outros, enquanto o pensamento, que se cristaliza ( se aliena) em instituições, destrói o indivíduo, sacrifica o indivíduo e cria um ser social subserviente e completamente inconsciente denominado de "massa".
Hegel, autor de "Fenomenologia o Espírito", provavelmente o estudo pioneiro sobre o fenômeno do pensamento, um livro, portanto, de auto-consciência , ou que analisa a auto consciência, que é a ramificação do pensamento de onde se origina a filosofia, que é um passo ( ou muitos) adiante no pensamento, passos que distam em muito do simples pensamento que, contraditoriamente, é apenas de um indivíduo, mas que quer se tornar tirânico, dominador, dogma, diversamente do passo da filosofia, cuja missão precípua é inaugurar a auto-consciência em cada indivíduo, deixá-lo livre para pensar e achar sua verdade única, que não pode s ser objetiva, porquanto é principalmente uma verdade sensível e contextual, como, aliás, todas as idéias dos cientistas que a ciência, enquanto instituição aliena inscrevendo-a na pedra de roseta de alguma instituição que passa a agir como pedra ( toda instituição são pensamento fossilizadas, pensamentos rochosos como a Grande Rochosa ).
A dialética em Hegel, que nasce de um novo diálogo, uma nova dialética introduzido pela tecnologia de Gutemberg, é um diálogo entre signos e não com a voz humana; já perde em si, no ato tecnológico que aliena, a filosofia que, em si, encarna muito do diálogo e do monólogo da tragédia e da comédia grega antiga. Por isso, a dialética em Hegel e, posteriormente, no discípulo em signos. Karl Marx, já não é exercício amoroso da filosofia, mas simplesmente pensamento : monólogos sobre pensamento, pois não pode haver diálogo, nem dialética ( diálogo auto-consciente) entre pessoas intermediadas por signos, ausentes no tempo e no espaço e no contexto, obviamente.
Quando muito é filosofia cínica, filosofia menor, expressa na práxis que, no marxismo, é um retorno à massificação que a história antiga, pelas religiões, faziam com o indivíduo que ficava inconscientes subjugados pelo pensamento de um profeta : no caso, Marx, foi esse profeta que destruiu o auto conhecimento e construiu uma utopia científica genial e válida até hoje e, provavelmente, para sempre, como são válidos os preceitos de Confúcio e de Cristo eternamente, porquanto sejam regras de ouro para se viver em sociedade.
Hegel descobriu essa dialética científica na natureza, como filósofo natural, possivelmente; foi da observação da tecnologia da natureza que Marx criou o marxismo ( um novo cristianismo com seus mártires e seus governantes).
A natureza deixa óbvio à percepção que o universo natural se move através do contraditório : o motor do contraditório move tudo, é responsável pela mutação freqüente e ininterrupta da natureza. Hegel e Marx imaginaram que esse motor natural, criador e executor da tecnologia natural, da confecção das espécies, etc., seria uma tecnologia que o homem consciente do seu movimento pudesse introduzir na história , ou seja, acalentaram a idéia utópica de construir um tal motor , tirado à tecnologia natural, um motor que move a historia natural, para mover a história humana, a história escrita, fictícia, imaginada do homem e da cultura, civilização, etc.
Hegel e Marx, mormente Marx, queriam mover a história que, como se pode depreender da visão deles, continuava imóvel, conquanto a tecnologia para a exploração do homem pelo homem movia-se vertiginosamente com o uso deste mesmo motor natural copiado em artefatos culturais que fizeram a Revolução Industrial, que foi a revolução tecnológica mais importante do ocidente e a única que continuou evoluindo, pois a Revolução Francesa, que continha a força desse motor sonhado por Hegel e Marx e construído pelos pensadores iluministas e enciclopedistas franceses, que foram filósofos por um instante, quando ocasionaram a Revolução francesa através de sua literatura.
Não obstante, como esses dois pensadores dialéticos, esses dois cientistas formais, Marx e Hegel, não sabiam nada de zoologia ( que o tolos chamam hoje de psicologia, embora a psicanálise de Freud e Jung e os mitos gregos, que derivaram em sátira e fábula, demonstraram que a psicologia é uma zoologia, que está descrita na face de Anúbis no Egito e de Quíron, o Centauro sábio ), porquanto a zoologia é a psicologia profunda que domina o homem, ser essencialmente obediente ao reino animal, de onde provem e de onde continua a receber ordens que não podem ser ignoradas senão à custa da sobrevivência, tal qual faz o mártir e o herói, que violam essas leis e são punidos como o titã Prometeu, que foi acorrentado até a morte, graças à uma desobediência desse teor.
A dialética de Hegel e Marx aborda as contradições, que é a essência sobre a qual repousa o pensamento de Hegel, o criador original desta forma de dialética : uma dialética sem diálogo, uma dialética do pensamento : uma dialética monologada e, portanto, não uma filosofia, que pressupõe a poesia, que traz em seu bojo a tragédia e a ode e a elegia, mas um mero pensamento, um monólogo sem Shakespeare ou Pirandello.
A contradição é o motor que move a natureza e, evidentemente, o pensamento, que é uma derivação de uma forma natural, de um impulso energético da natureza eletromagnética do cérebro ( o eletromagnetismo é a alma humana; cessando sem essas ondas eletromagnéticas e a corrente elétrica n cérebro e no coração, a vida cessa, oferecemos a alma a Deus ou e o corpo à natureza, outro nome para o deus de fora da mente ( o símbolo que somos se consubstancia na mente, coleção de símbolos, pinacoteca e biblioteca ).
A contradição, ou a observação dela, através da natureza, em seu motor fundamental colocado no espaço movido a "tempo" ( energias várias derivadas de movimentos ou motores originários no próprio espaço, que Einstein Chamou Espaço-tempo e Newton : Relatividade e Darwin : Seleção natural, origem das espécies, que são choques atômicos, moleculares, forças que criam tensões elétricas, mecânicas que causam os ventos, energias solares que movem a vida desde antes do seu germe, etc. ).
Essas contradições no cérebro originam a alienação, que é a invasão da natureza pelas extensões do cérebro, como o disse Mac-Luan, extensão que saltam do cérebro para a mão e destas para as ferramentas, máquinas, aparelhos, etc. e que colocam o homem fora do cérebro ( "fora de si " ), põe o homem dentro do mundo e fora de si, de sua consciência : põe o homem dentro da consciência misteriosa que rege a natureza e o própria homem enquanto súdito animal de seu reino natural, com suas leis objeto da ciência de Darwin, Newton, etc.
Essa posição ( tese) que o cérebro do homem toma em relação ao mundo natural, onde constrói o mundo social, a cultura, que desce nessas idéias advindas do cérebro humano que, posteriormente, dentro do comando de uma cultura se transforma em mente líquida, em mais um símbolo fora da natureza ( a mente é um símbolo fora do alcance das leis naturais, mas o cérebro não).
A mente é criada, como símbolo que carrega símbolos e signos, como uma forma de escapar dessa alienação da consciência, pois a mente é completamente livre ( por ser símbolo; símbolos e signos pode criar livremente : a matemática cria o infinito e a filosofia a questão do ser e do nada, assim como a poesia e a arte em geral criam histórias ou obras inexistentes, que transcendem, extravasam a realidade comezinha ) .
Sócrates foi o filósofo completo, o filósofo cínico temerário o suficiente para viver a sua filosofia e o sábio que que cria um método inquisitivo que vai introduzir a filosofia na sua maioridade : a filosofia maior, que tem que passar pela filosofia menor, pois esta é prática da razão, é a filosofia de práxis dos filósofos cínicos, na qual Marx se espelhou para tentar mudar o mundo de ponta-cabeça, colocando a filosofia sobre a terra, tirando-a das nuvens dos poetas e outros nefelibatas, embora sem sucesso, porquanto a filosofia prática dos cínicos acaba se transformando em política e faz mártires, tal qual no comunismo e n cristianismo,práticas de filósofos cínicos, nem sempre filósofos , mas atores filosóficos que tinham consciência da filosofia, mas não a viviam na auto-consciência, porquanto não eram filósofos genuínos, mas atores da filosofia e, portanto, não auto-conscientes, apenas atores que atuaram no papel dramático ou trágico de heróis e mártires. Sócrates, em sua peregrinação de vagabundo cínico, irônico, criou com suas frases tanto a filosofia menor dos cínicos, cuja escola se originou de um discípulo de Sócrates, Antístenes, que, fundou a escola de filosofia cínica fundamentada numa frase de Sócrates, enquanto Platão e, principalmente, colocaram seu fundamentos sobre o método socrático : a Mayêtica .
Sendo a mente livre, sem matéria e energia que a prenda à natureza, essa mente observa livremente a contradição e a alienação, que é a falta de auto-consciência ao do cérebro humano ao se por no mundo como consciência cerebral e sensorial, mas não pensar, não filosofar e, destarte, superar criticamente essa consciência cultura, tecnológica e científica enfim, superar o contexto com a filosofia que é livre como a mente, porque é a auto consciência descoberta no cérebro por Sócrates : o "homo sapiens sapiens".

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OUTRAS FONTES : Lucio Apuleyo : obras : Las metamorfosis o El asno de Oro; El Demonio de Sócrates , Barcelona, ediciones Omega .
Jenofonte, obras : recuerdos de Sócrates : banquete : Econômcos, Madrid , Editorial Gredos.
Aristófanes : Las Nubes, Madrid : Ediciones Clásicas.
Aristóteles: Obras Completas. Madrid, Editorial Gredos.
Máximo de Tiro : Disertaciones filosóficas. Madrid, Editorial Gredos.
Platón: Diálogos. Madrid, Editorial Gredos.
Plutarco : Obras Morales y de Costumbres ( Moralia ). Madrid : Editorial Gredos .

OTTOGRIBEL : DIALÉTICA

La dialéctica en forma de diálogos, que entró en forma de Diálogos de Platón, es un descubrimiento, una invención o convención griego, un griego de interlocución manera consciente.
Claro que la dialéctica como un hecho natural está presente en cualquier diálogo, si el animal en su idioma, pero para llegar a ser conscientes de que el filósofo griego Sócrates, en particular, a la recogida y entrega al lenguaje filosófico de Platón que crea la lógica en el lenguaje aristotélico con el silogismo que se basa fundamentalmente en los principios de identidad y de contradicción.
El filósofo griego Sócrates, el gran conversador, introduce en la conciencia dialéctica, la dialéctica crea auto-consciente o auto-conciencia, con su famoso método: El Mayêutica, el método socrático de la filosofía que, posteriormente, permitió llegar a la cúspide en la filosofía de Aristóteles con la invención de la lógica formal o silogismo, pilar de todo el conocimiento que construye la sociedad, la cultura y la civilización occidental, y estribo de la ciencia y la tecnología de todos los presentes y pasadas en el Oeste, de la Tercera Edad, con la Roma imperial, atravesando el medieval agujero negro dejado por la desaparición de la cultura helenística hasta el final del Imperio Romano que, poco a poco, fue sustituido por su heredero, y su hija la Princesa: La Iglesia Católica Romana, que gobernó la Edad Media, y, por tanto, la primera Edad de la cultura oeste.
La gran conversador Sócrates descubre en la dialéctica del diálogo y la introducción de la conciencia de las contradicciones en el diálogo, lo que crea la lógica, la gramática y otras tecnologías intelectual que permitió al hombre a dar los primeros pasos hacia la tecnología científica actual. Los pensadores griegos antes de Sócrates, los presocráticos, no eran filósofos en el pensamiento de Heidegger, pero pensadores.
De hecho, es la dialéctica (y socrático dialéctica), que presentó el auto-conciencia o conciencia común de diálogo, todos los días, Sócrates, por su parte, no sólo, como el pre-socrático pensadores, este diálogo a sus discípulos, pero hablando con el conjunto de la población y se convirtió en una característica clave de la filosofía, que es una carta de amor a aprender, a vivir y saber que este conocimiento de manera apasionada y auto consciente, es decir, un conocimiento que, a diferencia del pensamiento presocrático, no limitado a un solitario teoría de un capitán, como Parménides o Heráclito, sino para el disfrute y la libre posesión de la conciencia, la filosofía, a diferencia de la soledad de pensamiento pre-socrático o Confucio, Buda, Jesús Cristo, abierto permite a cada persona para construir su ser, de existir, para diseñar y construir su existencia como una persona (después de Heidegger, como el exponente de Jean-Paul Sartre, a esto se le llama existencialismo, que es una mezcla de la filosofía y la filosofía de Aristóteles más menos de cinismo, nacido de un pensamiento de Sócrates también).
La filosofía que creó el individualismo genérico, para todo el mundo, para difundir el conocimiento de sí mismo como una persona que amaba y no individualizada y especial creado detrás de una escuela vinculada a la doctrina de que la persona que se convirtió en una institución y primitivo dogma, como ocurrió en la Iglesia Católica con Cristo y de otras religiones y pensamientos de otras personas, como el confucianismo, el budismo, induísmo, etc. que son las omisiones de las personas, sin dejar de ser como existente, o la persona que presente, que se sacrifica en el cuerpo de Cristo, por ejemplo, que deja al individuo como un anacoreta, un ermitaño de sí mismo y se aisló siguiendo el comportamiento y los pensamientos de los demás: por Cristo, Confucio, Buda, Einstein, Darwin, etc.
La filosofía, en contraste con la libre conciencia de que despierta a la persona le hace un ser único y abandonados a sí mismos en su libertad y no ser una reiterada entrega a los pies de la cruz o el Buda o de cualquier pensamiento científico actual o no como cierto hoy.
Cada pensamiento es un dinosaurio futuro porque no es una idea compartida por individuos, por ser consciente de la libre y, en consecuencia, auto-constructores, libres y responsables de sí mismos y, simultáneamente, para otros, mientras que el pensamiento, que cristaliza (en caso de transferencias ) en las instituciones, destruye al individuo, a la sacrificios individuales y crea un ser social subordinada y totalmente inconsciente llamada "masa".
Hegel, autor de "Fenomenología del Espíritu", probablemente el estudio pionero sobre el fenómeno de pensamiento, de un libro, por tanto, auto-conciencia, o que se examina la conciencia libre, que es una rama de pensamiento que lleva a la filosofía, un paso (o varios) por delante en el pensamiento, las medidas que en la distancia muy simple pensamiento de que, por el contrario, es sólo un individuo, sino que quiere ser tiránico, dominante, el dogma, a diferencia del paso de la filosofía, cuya misión precípua está abierto a la libre conciencia de cada individuo, dejándolo libre para pensar y encontrar su verdad única, que s no puede ser objetiva, es principalmente un hecho sensible y contextuales, como todas las ideas de los científicos que la ciencia una institución como las transferencias que entren en la piedra de roseta de una institución que actuará como la piedra (fosilizados toda la institución está pensando, pensando como la gran roca roca).
La dialéctica de Hegel, que nació de un nuevo diálogo, una nueva tecnología introducida por la dialéctica de Gutemberg, es un diálogo entre los signos y no con la voz humana, ha perdido a sí mismo en el acto que las transferencias de tecnología, la filosofía que, en sí mismo , incorpora gran parte del diálogo y el monólogo y la tragedia de la antigua comedia griega. Así pues, la dialéctica de Hegel, y más tarde en el discípulo signos.
Karl Marx, no es amante de ejercicio de la filosofía, sino que simplemente pensé: monólogos en el pensamiento, porque no puede haber diálogo o dialéctica (diálogo auto-consciente) intermediario entre las personas por los signos, ausente en el tiempo y el espacio y en el contexto del curso . Cuando la filosofía es muy cínico, menos la filosofía, expresada en la práctica que, en el marxismo, es un retorno en masa a la historia antigua, las religiones, con el individuo que fue sometido por la mente inconsciente de un profeta: si, Marx esse profeta que destruiu o auto conhecimento e construiu uma utopia científica genial e válida até hoje e, provavelmente, para sempre, como são válidos os preceitos de Confúcio e de Cristo eternamente, porquanto sejam regras de ouro para se viver em sociedade.
Hegel encontró dialéctica científica en la naturaleza, filósofo y natural, tal vez, fue la observación de la naturaleza de la tecnología que ha creado el marxismo de Marx (un nuevo cristianismo con sus mártires y sus dirigentes). Deja en claro la naturaleza de la percepción de que el universo natural se mueve a través de contradicciones: el motor de la contradicción se mueve todo, es responsable de la frecuente y continuo cambio de la naturaleza.
Hegel y Marx imaginaba natural que el motor, el diseñador y ejecutor de la tecnología supuesto, la preparación de las especies, etc.,
Una tecnología que sería el hombre consciente de su movimiento podría introducir la historia, o acariciar la idea de construir una utopía motor, teniendo el curso de la tecnología, un motor que mueve la historia natural, para mover la historia de la humanidad, la historia escrita, de ficción, imaginó el hombre y de la cultura, civilización, etc Hegel y Marx, incluido Marx, quería trasladar la historia, como se puede ver en su visión, la construcción todavía, aunque la tecnología para la explotación del hombre por el hombre subió drásticamente con el uso de este mismo motor de copiado de artefactos culturales que naturales hizo la Revolución Industrial, que fue la más importante revolución tecnológica en el Oeste y que la continuación de una evolución desde la Revolución Francesa, que la fuerza del motor por Hegel y Marx soñado y construido por enciclopedistas y la Ilustración francesa pensadores, los filósofos han sido un momento, cuando la Revolución Francesa son a través de su literatura. Sin embargo, como los dos pensadores dialéctica, estos dos científicos formales, Hegel y Marx, no sabía nada acerca de la zoología (los tontos que requieren hoy en psicología, aunque el psicoanálisis de Freud y Jung y los mitos griegos, que congregó en la sátira y fábula mostraron que la psicología es una zoología, que se describe en la cara de Anubis en Egipto y Quirón, el sabio Centaur), como la zoología es la psicología profunda que domina el hombre, esencialmente, ser obedientes al reino animal, a partir de la cual y de que sigue recibiendo pedidos que no se puede ignorar sólo a expensas de la supervivencia, al igual que el héroe y mártir, que violan estas leyes y se castiga como el titán Prometeo, que fue encadenado a la muerte, gracias a una desobediencia de ese contenido .
La dialéctica de Hegel y Marx se analizan las contradicciones que es la esencia de la que se encuentra el pensamiento de Hegel, el creador original de esta forma de dialéctica, una dialéctica sin diálogo, una dialéctica de pensamiento: una soliloquize dialécticamente y, por tanto, no es un filosofía, que exige que la poesía, que lleva en sí una tragedia y la oda y el lamento, sino un simple pensamiento, sin un monólogo de Shakespeare o Pirandello.
La contradicción es el motor que impulsa la naturaleza y, por supuesto, el pensamiento, que es una derivación de una manera natural, un pulso de energía de la naturaleza electromagnética del cerebro (el electromagnetismo es el alma humana, sin dejar estas ondas electromagnéticas y la corriente eléctrica sin cerebro y el corazón, la vida termina, nosotros ofrecemos a Dios o el alma y el cuerpo a la naturaleza, otro nombre de Dios fuera de la mente (el símbolo de que estamos incorporados en la mente, la colección de símbolos, biblioteca y galería de arte).
La contradicción, o la observación de que, por su naturaleza, su motor colocado en el área clave es el "tiempo" (la energía derivada de los diversos movimientos u originarios en el espacio del motor, lo que Einstein llamó espacio-tiempo y Newton: Relatividad y Darwin: la selección natural, origen de las especies, que son de choque atómico, molecular, las fuerzas eléctricas que crean tensión, provocando la mecánica del viento, la energía solar que se mueve de la vida antes de su germen, etc) ..
Estas contradicciones en el cerebro conducen a la alienación, que es la invasión de la naturaleza de las extensiones del cerebro, como Mac-Luan dijo, la extensión del cerebro para saltar a la mano y los de las herramientas, maquinaria, electrodomésticos, etc. y que poner al hombre fuera del cerebro ( "fuera de ti"), pone al hombre en el mundo fuera de sí mismos y de su conciencia: el hombre pone en la misteriosa conciencia de la naturaleza y el animal humano como un vasallo de su reino natural, con sus leyes de la ciencia objeto de Darwin, Newton, etc.
Esta posición (tesis) que el cerebro del hombre de tener el mundo natural, que construye el mundo social, la cultura, que esas ideas bajando el cerebro humano que, posteriormente, en el comando de una cultura en la mente se convierte en líquido, en un símbolo de la naturaleza (la mente es un símbolo fuera del alcance de las leyes naturales, pero no el cerebro).
La mente se crea, como un símbolo que lleva los símbolos y signos, como una manera de escapar de la alienación de la conciencia, porque la mente está totalmente libre (como símbolo, símbolos y signos pueden crear libremente: para crear el infinito, las matemáticas y la filosofía de la cuestión de ser y nada, así como la poesía y el arte en general, las obras o crear historias inexistentes, más allá de que, más allá de la realidad comezinha).
El filósofo Sócrates fue completa, el filósofo cínico imprudentes lo suficiente para vivir su filosofía y la sabiduría que el establecimiento de un enfoque inquisitivo que introducir la filosofía en su edad: una filosofía importante, usted tiene que gastar menos por la filosofía, ya que esta práctica es de la razón, es la filosofía de la praxis de los filósofos cínicos, en la que Marx se refleja para intentar cambiar el mundo de la cabecera, la filosofía puesta en la tierra, lo que las nubes de los poetas y otros nefelibatas, pero sin éxito, porque la filosofía de la práctica se ha convertido en la política cínica y mártires, como en el comunismo en el cristianismo, las prácticas de los filósofos cínicos, no siempre los filósofos, sino filosóficas actores que eran conscientes de la filosofía, pero no viven en la auto-conciencia, no porque eran auténticos filósofos, pero la filosofía de los actores y, por tanto, no auto-consciente, sólo los agentes que actuaron en el papel de dramáticas o trágicas héroes y mártires. Sócrates, en su peregrinación a vago cínico, irónico, creado con sus condenas, ya sea menor de la filosofía de los cínicos, cuya escuela se originó a partir de un discípulo de Sócrates, Antístenes, fundador de la escuela de la filosofía sobre la base de una cínica palabras de Sócrates, como Platón y, sobre todo, tienen sus bases en el método socrático: la Mayet.
La mente es libre, no hay materia y energía que el don de la naturaleza, esta cuenta libremente observa la contradicción y la alienación, que es la falta de auto-conciencia del cerebro humano en el mundo como para el cerebro y la conciencia sensorial, pero no el pensamiento no filosofar, y, por lo tanto, consciente de que superar la crítica cultural, tecnológico y científico, por último, más allá del contexto con la filosofía de que la mente es libre y porque es la libre conciencia en el cerebro descubierto por Sócrates, el "homo sapiens sapiens".

ESTUDIO: la Wikipedia, Google: Sócrates, filósofo griego antes de Platón y Aristóteles - Wikipedia, google: Sócrates, filósofo griego antes de Platón y Aristóteles - Wikipedia, google: Filosofía: Sócrates, filósofo griego, maestro de Platón, Diálogos - Wikipedia, google : Filosofía: Sócrates, filósofo griego, maestro de Platón, Diálogos - Wikipeida, google: Sócrates, la filosofía griega, el filósofo griego, Atenas, la antigua Grecia - Wikipedia, google: Sócrates, la filosofía griega, Atenas, Grecia Antigua - Wikipedia, google: filosofía griego: Sócrates, maestro de Platón, filósofo griego - Wikipedia, google: Sócrates, filósofo griego, la filosofía, la ciudad: Atenas, Grecia antigua, la ironía - Wikipedia, google: Sócrates, la ironía, filósofo griego, la ciudad: Atenas, Grecia - Wikipedia, google: Sócrates, filósofo, femenino: Xantipa, pythoness, oráculo de Delfos - Wikipedia, google: Sócrates, mujer: Xantipa, pythoness, oráculo de Delfos - Wikipedia, google: Sócrates, mujer: Xantipa, pythoness, oráculo de Delfos - 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OTRAS FUENTES: Lucio Apuleyo: las obras: La Metamorfosis el culo de El Oro, El diablo de Sócrates, Barcelona, Ediciones Omega. Jenofonte, obras: Recuerdos de Sócrates: banquete: Econômcos, Madrid, Editorial Gredos. Aristófanes: las nubes, Madrid: Ediciones clásicas. Aristóteles: Obras Completas. Madrid, Editorial Gredos. Tiro Alto: Disertación filosófica. Madrid, Editorial Gredos. Platón: Diálogos. Madrid, Editorial Gredos. Plutarco: Obras de Costumbres y Morales (Morales). Madrid: Editorial Gredos.

sábado, 21 de fevereiro de 2009

OTTOGRIEBEL : FLOR AZUL

Onde vi uma flor azul /
uma inflorescência azul nas ervas /
uma flor azul em comunidade /
embora solitária no caule /
com tantas outras flores azuis ao lado /
sobre a cabana de ervas /
primeiro telhado que cobre a terra das formigas e térmitas /
abelhas desgarradas e outros insetos
habitantes e transeuntes ao rés-do-chão
e ao nível dos subterrâneos?! /

Não foi no fundo de terra dos seus olhos azuis /
que vi a flor azul matinal /
mesmo porque seus olhos não são azuis /
neles não ficaram sequer resto de um primeiro azul /
tal qual um primeiro violino /

Após olhar o primeiro azul tocando nos seus olhos /
Não sobra nem um rascunho de azul para olhar /
tampouco um segundo azul /
ou um segundo no azul /
( seus olhos não tocam num primeiro violino /
nem num segundo violino :
um Stradivarius outro Amati ) /

De um verde de ervas daninhas e boninas /
seus olhos em rascunhos de luz ! /
Vi essas floradas no azul /
numa manhã pacífica /
Mas ao cair da tarde as flores antes azuis /
rutilavam na cor amarela /

Teriam as golfadas de flores azuis fugido para Meggido ? /
ou nunca existiram por fora dos meus olhos /
estavam dentro deles plantadas /
com as raízes na terra castanha /
que pinta e tangem meu olhar /

Ou seria tão-somente
o azul do céu que descera e se ajoelhara em ervas /
colorindo a alma das flores com azul celeste /
azul e anjo /

Descobrir é apenas perceber /
nada tem de Cristovão Colombo ou de Nuvens de Magalhães /

O poeta não descobre, percebe /
quem descobre é o botânico /
que não ama a flor, mas a ciência da botânica /

O poeta olha a flor azul /
e descobre por onde ela andou antes da barra da alva separar os céus da noite e do dia /
percebe a flor azul antes da descoberta do sábio botânico /
antes dos caçadores de borboletas /
antes dos filósofos naturais secarem as folhas da botânica /
para classificar a espécie /

Percebi numa manhã em vôo de alma de gato /
que haviam brotado num canto do muro /
dentre florzinhas amarelas sobre ervas /
pequeninas e delicadas flores azuis /
no cume da cor /

O sol ainda engatinhava no chão orvalhado da aurora /
quando a erva em inflorescência azul /
de um matiz de azul mais celeste que o céu /
abriu o olhar em espectro de azul viçoso /

Todavia, com o sol a pino no zênite /
em seu movimento de nadar para o nadir /
o azul fugiu da flor /
escapou das grades da prisão do espectro azul /
ficando somente o amarelo /
o amarelo amarelado das florzinhas de sorriso amarelo /
encalhadas no canteiro /
fragatas náufragas /
no banco de areia do barco com remos /
e do pássaro com rêmiges /
face à ilha de Robinson Cruzoé /
e sua solidão em longas areias alvas /

A alma azul da flor azul /
foi murchando pouco e pouco /
e subiu ao céu pela escada dos raios de sol /

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