Numa geração o contexto muda muito; desde que nascemos até o último tempo ( tempo e não momento ) em que vivemos o contexto muda. Em cinco ou dez anos o contexto muda muito. O que os seres humanos no mundo pensavam quando eu nasci ou ao nascer meus filhos, mudou demais em um lustro ou num tempo ainda menor. Basta ver o estilo de vida dos filhos, pais , avôs e netos que as modificações no comportamento, vestimenta, língua, modo de ver o mundo, enfim, no pensamento e no sentimento, para se mensurar as transformações, as mutações físicas, químicas, fisiológicas, sociais e genéticos ( e meméticas ) pelas quais passamos e continuamos a receber agora, no presente mutável da manhã à noite.

Os motores dessas mudanças são as idéias que, não obstante serem sufocadas e veiculadas apenas numa elite mental, chegam, de uma forma ou outra, em todos os cérebros e formam o contexto : esse contexto é o tempo, constitui o tempo junto à história psicológica das pessoas que nele representam o drama da existência, imersos numa cultura separada da cultura geral : uma cultura temporal, contextual, que só existe em determinado lugar, com língua ( e com o idioma vem a história, quando escrita ou as lendas, quando orais ) , geografia e relações sociais próprias, únicas. ( As idéias também integram o patrimônio dos senhores feudais e outros suseranos).

Mesmo que a maioria das pessoas seja, infelizmente, por e imposição necessidade social, educadas, formadas e diplomatas como estúpidas e para se comportarem como tais, ou seja, como mestras, doutoras em estupidez , as idéias dos inteligentes, uma minoria de seres humanos que não sucumbe ao mercado venal e se mantém livre, graças às idéias dessas pessoas inteligentes e corajosas são, miraculosamente, veiculadas e, bem ou mal, lidas com profundidade ou superficialmente, chegam a todos os que vivem sob o pó do tempo fque recobre a mente humana sob sedimentados contextuais , criam um contexto, enfim. um contexto, que é, outrossim, um modo próprio de ler, ver e viver socialmente e individualmente.

O cigarro foi, durante um tempo, enrolado num contexto de "glamour" : fumar então era um charme ; os atores e atrizes de Hollywood fumavam e todos copiavam e achavam charmoso : era um ato gratuito de liberdade, de independência e de rebeldia. Hoje o cigarro está num contexto de repúdio, está sendo proibido fumar em toda parte. O cigarro, atualmente, bem como os fumantes, são execrados publicamente.

Esse contexto é alimentado por interesses sociais e de mercado, através de idéias que perpassam os textos, virando-os em contexto alimentado pela voz dos médicos , jornalistas, escritores e outros donos de textos e fabricantes de contextos derivados de sua opinião, de sua autoridade, que constituem a opinião publica coercitiva. Isto se chama contexto ( algo que, obviamente acompanha subrepticiamente o textos ou a fala); todavia, quase ninguém está preparada para ler, decodificar contextos.

O contexto de Nietzsche, Hölderlin, Jesus Cristo, Federico Garcia Lorca, está expresso nos textos ou na fala desses autores. Sobre a fala de Jesus Cristo ou os textos de Garcia Lorca, Byron, Darwin, Einstein outros autores escrevem um texto, no qual põe o texto de Byron ou a fala de Cristo em outro contexto.

Federico Garcia Lorca tem o seguinte contexto : Espanha , Granada, cuja herança moura, do Islão, é fundamento cultural étnico : essa herança genética e cultural corre no sangue de Lorca e também se acha na torrente de poesias e teatro escrito pelo poeta espanhol.

A literatura de Federico del Sagrado Corazón de Jesús García Lorca é um mel produzido no corpo do poeta espanhol e regurgitado na colmeia do povo espanhol. Garcia Lorca é um contexto escrito da terra de Granada, na Espanha e da mistura do sangue e cultura dos mouros com os nativos na terra, quando da invasão e domínio mouro em Granada criou o Palácio de Alhambra, dentre outras obras. A poesia de Garcia lorca canta como um poema árabe, tem a música e os arabescos próprio e únicos do Islão, que estava impresso nos genes do excelso poeta espanhol e no livro "Divã de Tamarit ".

WIKIPÉDIA, A ECICLOPÉDIA LIVRE ( WIKIPEDIA , LA ENCICLOPEDIA LIBRE ):

Federico García Lorca

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Federico García Lorca
Estatua de García Lorca
Nacimiento	5 de junio de 1898 Fuente Vaqueros (Granada)
Defunción	18 de agosto de 1936 ibídem
Ocupación	Poeta, dramaturgo y prosista.
Nacionalidad	España
Período	Siglo XX
Género	poesía

Federico García Lorca (WIKIPEDIA : FEDERICO GARCÍA LORCA ) (Fuente Vaqueros, provincia de Granada,( WIKIPEDIA : FUENTE VAQUEROS, PROÍNCIA DE GRANADA) 5 de junio de 1898 – entre Víznar y Alfacar ( WIKIPEDIA : VÍZNAR Y ALFACAR), ibídem, 18 de agosto de 1936) fue un poeta, dramaturgo y prosista ( WIKIPEDIA : ESPANHOL ) español, ( WIKIPEDIA : POETA, DRAMATURGO Y PROSISTA ESPAÑOL , ESPANHOL) también conocido por su destreza en muchas otras artes. Adscrito a la llamada Generación del 27, es el poeta de mayor influencia y popularidad de la ( WIKIPEDIA : LITERATURA ) literatura española ( WIKIPEDIA : LITERATURA ESPAÑOLA, ESPNAHOLA ) del siglo XX. Como dramaturgo, se le considera una de las cimas del ( WIIPEDIA : ESPANHOL ) teatro español ( WIKIPEDIA : TEATRO ESPAÑOL, ESPANHOL) del siglo XX, junto con Valle-Inclán y Buero Vallejo. ( WIKIPEDIA : VALLE-INCLÁN Y BUENO VALLEJO ) Murió ejecutado tras el levantamiento militar de la Guerra Civil Española, ( ESPANHOLA) ( WIKIPEDIA : GUERRA CIVIL ESPAÑOLA, ESPANHOLA ) por su afinidad al Frente Popular ( WIKIPEDIA : FRENTE POPULAR ) y por ser abiertamente ( WIKIPEDIA : HOMOSEXUAL, HOMOSSEXUAL) homosexual.( HOMOSSEXUAL ) . Biografía ( WIKIPEDIA : BIOGRAFIA ) .

Casa natal de Federico García Lorca, en Fuente Vaqueros

Nació en el municipio ( WIKIPEDIA : MUNICÍPIO ) de Fuente Vaqueros, Granada (España), ( ESPANHA ) ( WIKIPEDIA : FUENTE VAQUEROS, GRANADA, ESPAÑA, ESPANHA ) , Federico García Lorca mostró Leyó en su casa la obra de Víctor Hugo y de Miguel de Cervantes. ( WIKIPEDIA : VÍCTOR HUGO, MIGUEL DE CERVANTES ). Almería, ( WIKIPEDIA : ALMERÍA ) ( WIKIPEDIA : FACULDAD DE DERECHO DE GRANADA ) Facultad de Derecho de Granada . Madrid ( WIKIPEDIA : MADRID ) (1918–1928); pasado un tiempo regresó a la ( WIKIPEDIA : UNIVERSIDAD, UNIVERSIDADE DE GRANADA ) Universidad de Granada, (WIKIPEDIA : UNIVERSIDADE ) donde se graduó como abogado, aunque nunca ejerció la profesión, puesto que su vocación era la literatura. ( WIKIPEDIA : HERANCIA MORA, HERANÇA MOURA ) herencia mora ( WIKIPEDIA : HERANÇA MOURA) , su obra poética, ( WIKIPEDIA : OBRA POÉTICA ) donde los romanceros y la épica ( WIKIPEDIA : ÉPICA ) se funden de manera perceptible. La España de García Lorca era la de la Edad de Plata, heredera de la Generación del 98, con una rica vida intelectual donde los nombres de ( WIKIPEDIA : FRANCISCO GINER DE LOS RIOS) Francisco Giner de los Ríos, Benito Pérez Galdós, ( WIKIPEDIA : BENITO PÉREZ GALDÓS) Miguel de Unamuno ( WIKIPEDIA : MIGUEL DE UNAMUNO ) y, poco después, ( WIKIPEDIA : SALVADOR MARIAGA ) Salvador de Madariaga y José Ortega y Gasset ( WIKIPEDIA : JOSÉ ORTEGA Y GASSET) imprimían el sello distintivo de una crítica contra la realidad de España. Lope de Vega, Juan Ramón Jiménez, ( WIKIPEDIA : LOPE DE VEGA, JUAN RAMÓN JIMÉNEZ) Antonio Machado, Manuel Machado, ( WIKIPEDIA : ANTONIO MACHADO, MANUEL MACHADO ) Ramón del Valle-Inclán, Azorín ( WIKIPEDIA : RAMÓN DEL VALLE-INCLÁN, AZOÍN) e, incluso, el Cancionero popular. ( WIKIPEDIA : CANCIONERO POPULAR ). En esta época frecuentó activamente a los poetas de su generación que permanecen en España: Jorge Guillén, Pedro Salinas, ( WIKIPEDIA: JPRGE GUILLÉN, PEDRO SALINAS ) Gerardo Diego, Dámaso Alonso, Rafael Alberti, ( WIKIPEDIA : GERARDO DIEGO, DÁMASO ALONSO, RAFAEL ALBERTI) y sobre todo Buñuel y Dalí ( WIKIPEDIA : BRÑEL Y DALÍ), a quien después le tributó Oda a Salvador Dalí. DRAMA granadino: Mariana Pineda.( WIKIPEDIA : DRAMA GRANDINO : MARIANA PINEDA ).En 1929 marchó a Nueva York. Para entonces se habían publicado, además de los antes mencionados, sus libros Canciones (1927) y el Primer romancero gitano (1928), siempre su obra poética más popular y más accesible. A García le molestaba mucho que el público lo viera como gitano. HABANA, HAVANA, CUBA ( WIKIPEDIA : HABANA, HAVANA, CUBA). Obra : POESIA :

Impresiones y paisajes (1918)
Libro de poemas (1921)
Oda a Salvador Dalí (1926)
Romancero gitano (1928) ( WIKIPEDIA : ROMANCERO GITANO )
Poeta en Nueva York (1930) ( WIKIPEDIA : POETA EN NUEVA YORK)
Poema del cante jondo (1931) ( WIKIPEDIA : POEMA DE CANTO JONGO)
Llanto por Ignacio Sánchez Mejías (1935) ( WIKIPEDIA : LLANTO POR IGNACIO SÁNCHEZ MEJÍAS
Seis poemas gallegos (1935) ( WIKIPEDIA : SEIS POEMAS GALLEGOS )
Diván del Tamarit (1936) ( WIKIPEDIA : DIVÁN DEL TAMARIT)
Sonetos del amor oscuro (1936) (WIKIPEDIA : SONETOS DEL AMOR OSCURO)

Teatro

Mariana Pineda (1927) ( WIKIPEDIA : MARIANA PINEDA )
La zapatera prodigiosa (1930) ( WIKIPEDIA : LA ZAPATERA PRODIGIOSA )
Retablillo de Don Cristóbal
El público (1930)
Así que pasen cinco años (1930)
Amor de don Perlimplín con Belisa en su jardín (1933)
Bodas de sangre (1933) ( WIKIPEDIA : BODAS DE SANGUE )
Yerma (1934) ( WIKIPEDIA : YERMA )
Doña Rosita la soltera o el lenguaje de las flores ( WIKIPEDIA : DOÑA ROSITA LA SOLTERA O EL LENGUAGE DE LAS FLORES )
La casa de Bernarda Alba (1936) ( WIKIPEDIA : LA CASA DE BERNARDA ALBA)
Comedia sin título (inacabada) (1936)

Filmografía

Películas basadas en la vida de Lorca

Lorca, muerte de un poeta (1987), serie de televisión dirigida por Juan Antonio Bardem
Muerte en Granada (1997), dirigida por Marcos Zurinaga. El actor Andy García da vida al poeta
Lorca (1998), dirigida por Iñaki Elizalde
La luz prodigiosa (2003), dirigida por Miguel Hermoso
Lorca. El mar deja de moverse (2006), documental dirigido por Emilio Ruiz Barrachina

Películas basadas en la obra de Lorca

Bodas de Sangre (1981), de Carlos Saura
La casa de Bernarda Alba (1982), de Mario Camus
Proceso a Mariana Pineda (1984), de Rafael Moreno Alba, serie de la Televisión Española (TVE)
Viaje a la Luna (1998), cortometraje de Frederic Amat
Yerma (1998), de Pilar Távora

Bibliografía

Álvarez de Miranda, A.: «Poesía y religión», en Revista de Ideas Estéticas, t. XI (1953), pp. 221-251.
Colecchia, F.: García Lorca. A selectively annotated bibliography of criticism (Nueva York-Londres, 1979).
Fernández Cifuentes, L.: García Lorca en el teatro: La norma y la diferencia (Zaragoza, 1986).
García-Posada, M.: Lorca: Interpretación de «Poeta en Nueva York» (Madrid, 1982).
Gibson, I.: Federico García Lorca, 2 vols. (Barcelona, 1985, 1987).
Gil, I.-M. (ed.): Federico García Lorca (Madrid, 1973).
Grande, Félix: García Lorca y el flamenco (Madrid, 1992).
Laffranque, M.: Les idées esthétiques de Federico García Lorca (París, 1967).
Mery: Raramente, una versión infantil de sus obras Viendo a las flores crecer (Gallicia, 1937).
Ramos-Gil, C.: Claves líricas de García Lorca: Ensayos sobre la expresión y los climas poéticos lorquianos (Madrid, 1967).