quinta-feira, 22 de agosto de 2013

TABUS(TABUS!) - etimologia etimo verbete

Cobra Urutu Cruzeiro
Sugiro a Deus,
se é que Ele continue a ser elencado
entre os seres,
- que reinvente, recreie-nos!, crie, recrie - o tempo,
modificando-o, inovando-o no ovo,

( No ab ovo e - "abre" ovo! )...
- Sugiro!,  enquanto sujeito,
que o tempo não seja mais algo fixo,
porém um portal aonde possa passar o ser humano
- portal de entrada e saída
de um mundo que foi real
e continue sendo-o na senda,
na venda, no escambo, 
no amor que arrepia...
ao bel prazer de cada um
que vá e venha em revisita
a um tempo antigo que retorne ao cotidiano,

que vá  a pé, agora e hoje,  ao pretérito
e do passado ao hoje e agora
seja um passo
ao paço,
porém não enquanto e apenas 
as penas de uma memória nostálgica,
mas íntegro, completo, 
com todo o seu cosmos,
plexo, nexo, sua complexão e compleição,
a qual fornecia corpo e alma,

espaço e tempo,
para todos aqueles seres humanos
abrigados na casa daquele tempo
em que o templo, agora em pó,
a consonar com a profecia,
estava em pé com pedra calcando-o
e ao pé  do tempo

e da escadaria que corria ao templo
feita(o!?) criança efusiva.

Templo no tempo, então,  em retorno pleno,
na categoria substância,
que sustem a tese de Aristóteles.
Templo no qual se ouvia recitar 
( e se pode ou poderá ouvir 
a qualquer instante)
o arcanjo e o serafim
em preces sem fim
- com récitas para três violinistas azuis-miosótis
e dois violinistas verdes-rãs,
com face no anfíbio,
no sátiro, no fauno...

 
Sugiro à divindade 

que eu possa visitar,
revisitar,
o tempo em que meu filho e minha filha
cabiam no espaço emoldurado 

das teias de teses que a aranha esqueceu de arranhar,
- teses, em tese!, de susbstância temporal
que os vestiam com tez de crianças
e eu com um capote de pai inexperiente,

pele incipiente...

Faço esta sugestão,

que é uma eufêmia,
ao Ancião dos Dias :
que eu possa retomar o caminho
( ou ir ao sapato!)
da casa paterna e materna
como quando eu era criança
e podia conviver com meu pai e minha mãe
naqueles tempos de antanho
com fogueira de São João a queimar
e estanho a espocar seu grito de lata
( o grito do estanho no quadro 'O Grito"
- de um Munch boquiaberto
entre a corrosão da ponte
e outras ligas metálicas
que não possuem o metal cassiterita,
de onde vem o óxido originário do estanho).

Liga metálica e não-metálica
de estanho com estranho!,
sugiro ao senhor Deus dos homens justos,
dos homens de bem,
dos virtuosos arrolados em Ética a Nicômaco,
da lavra do filósofo estagirita,
( quão presunçoso sou e solução na solução!
- que tudo apaga com rasto d'água)
que o tempo soprado no oboé da bolha
- como melodia da infância,
insuflada pela oboísta-criança,
crie, recrie, recreie com o universo-tempo
aonde possamos trafegar,
trafalgar, quiçá,
antes que o demônio no homem
tome pé sobre as cristas das ervas escarlates
derreadas no sangue derramado inutilmente
pelo punho-punhal em serviço nas aras,
porque ruim o ser humano é
e tão nocivo
que o santo
é sua pior forma de perversidade
-  hedionda!
( Hediondas suas ondas senoidais!
O que não é de onda!...
mas de loca
onde se esconde a louca moréia,
sob arrecifes, restingas:
escolhos que não  escolho
olho no olho,
dente no dente...dentina!).

Sujo sugiro ao deus dos totens e tabus(tabus!),
dos caititus, das urutus , dos urubus,
porém não do que o arcabuz
busca
no rastilho da pólvora
- em polvorosa!
( Goza e glosa
a morte de um grande diabo
que está no mundo
e é o mundo no giramundo
e no redemoinho que enreda
o vento moendo na moenda, mó
- dos glosadores!);
sugiro  no giro do redemoinho
d'água e vento,
ao deus do redemoinho,
ao velo velho do vento em espiral...
- a estes com dez denários, enfim,
sugiro, por mim e para fim,  esta hipótese :
que o que nos enfileira em leva de prisioneiros do mal
é o grande diabo que mata
quando nos esgueiramos sorrateiros na mata
ou nos protegemos ( e aos genes!)
sob a casamata com paliçada :
ele, o grande diabo,
dá-nos, aos dentes viperinos,
uma dose do mal
que nos envenena
e leva o próximo a morte tóxica :
hemotóxica, neurotóxica.


O estado de direito
ou sem direito : de fato, 
é o grande demônio
devorador de homens.
Não, Rousseau, o homem não é
de todo mal,
mas quando em   instituição
ou na forma coletiva,
ou seja : em sociedade corruptora, 
o estado é um diabo fora de controle,
que domina e embriaga seus pretensos controladores,
seus políticos e seus pensantes cientistas geopolíticos:
é a polícia que massacra indefesos,
enquanto corporação
ou corpo de monstro sanguinário,
o juiz que age pelo algoz,
o direito que aniquila as mentes
com seus embustes doutrinários
e seu doutos escravos e mendazes,
pois tudo o que é oficial é mendaz :
mente descaradamente tal qual, ou mais,
que a mais mendaz das marafonas.

O mundo é o grande diabo preto e branco
- em preto e branco crucificado no xadrez,
n'álma das crucíferas
cruzeiras no céu noctívago
e na cabeça da urutu
rastejante qual arroio de rocio 

marcadas por patas de rocim com veneno
- e cruzeiro benzido na testa
( essas urutus cruzeiras!
com o sinal da santa cruz
na terra da Vera Cruz em crucíferas)
sob as ervas daninhas
aninhadas na terra chã,
ao rés do chão,
por escabelo dos pés...
de Nossa Senhora,
a Virgem Imaculada
que pisa a cabeça da cobra
no céu radiante.
Nossa senhora!
- dos pés intumescidos
na idade provecta,
orai por vós e por nós
atados a estes nós :
parte do corpo no envoltório do cós,
a alma em mós,
o espírito em pós
de doutrinas faladas, falidas
e na voz potente de Amós,
profeta e voz do Senhor,
que exprime nossos queixumes com forte clamor,
pois esta é a vida
firmado o pó
no nosso corpo de anjo
que ainda não decaiu
entre as folhas amarelas
que escrevem as elegias do outono amarelo,
nu e caduciforme em folhas decíduas.

Entre nós, a nos separar,
não a nos atar nuns anuns,
no meio do caminho do "pinhéu" onomatopaico do gavião,
a alguns passos dos sapatos,
a urutu nos guarda do nosso amor. 

Bothrops alternus no Rio Grande do Sul, no Brasil.
 dicionário dicionario onomástico onomastico filosófico filosofico científico cientifico enciclopédico enciclopedico etimológico etimologico etimologia etimo wikcioná´rio wikcionario wikdicionário wikdicionario verbete glossário glossario terminologia científica cientifica nomenclatura binomial terminologia nomenclatura taxononia raxinomia vida obra biografia pinacoteca historiografia lexic léxico lexicografia     

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

COMPLEXÃO(COMPLEXAO!) - dicionãrio dicionario etimo

Cobra Urutu Cruzeiro
Sugiro a Deus,
se é que Ele continue a ser elencado
entre os seres,
- que reinvente, recreie-nos!, crie, recrie - o tempo,
modificando-o, inovando-o no ovo,

( No ab ovo e - abre ovo! )...
- Sugiro!,  enquanto sujeito,
que o tempo não seja mais algo fixo,
porém um portal aonde possa passar o ser humano
- portal de entrada e saída
de um mundo que foi real
e continue sendo-o na senda,
na venda, no escambo, 
no amor que arrepia...
ao bel prazer de cada um
que vá e venha em revisita
a um tempo antigo que retorne ao cotidiano,

que vá  a pé, agora e hoje,  ao pretérito
e do passado ao hoje e agora
seja um passo
ao paço,
porém não enquanto e apenas 
as penas de uma memória nostálgica,
mas íntegro, completo, 
com todo o seu cosmos,
plexo, nexo, sua complexão(complexão!) e compleição,
a qual fornecia corpo e alma,

espaço e tempo,
para todos aqueles seres humanos
abrigados na casa daquele tempo
em que o templo, agora em pó,
a consonar com a profecia,
estava em pé com pedra calcando-o
e ao pé  do tempo

e da escadaria que corria ao templo
feita criança efusiva.

Templo no tempo, então,  em retorno pleno,
na categoria substância,
que sustem a tese de Aristóteles.
Templo no qual se ouvia recitar 
( e se pode ou poderá ouvir 
a qualquer instante)
o arcanjo e o serafim
em preces sem fim
- com récitas para três violinistas azuis-miosótis
e dois violinistas verdes-rãs,
com face no anfíbio,
no sátiro, no fauno...

 
Sugiro à divindade 

que eu possa visitar,
revisitar,
o tempo em que meu filho e minha filha
cabiam no espaço emoldurado 

das teias de teses que a aranha esqueceu de arranhar,
- teses, em tese!, de susbstância temporal
que os vestiam com tez de crianças
e eu com um capote de pai inexperiente,

pele incipiente...

Faço esta sugestão,

que é uma eufêmia,
ao Ancião dos Dias :
que eu possa retomar o caminho
( ou ir ao sapato!)
da casa paterna e materna
como quando eu era criança
e podia conviver com meu pai e minha mãe
naqueles tempos de antanho
com fogueira de São João a queimar
e estanho a espocar seu grito de lata
( o grito do estanho no quadro 'O Grito"
- de um Munch boquiaberto
entre a corrosão da ponte
e outras ligas metálicas
que não possuem o metal cassiterita,
de onde vem o óxido originário do estanho).

Liga metálica e não-metálica
de estanho com estranho!,
sugiro ao senhor Deus dos homens justos,
dos homens de bem,
dos virtuosos arrolados em Ética a Nicômaco,
da lavra do filósofo estagirita,
( quão presunçoso sou e solução na solução!
- que tudo apaga com rasto d'água)
que o tempo soprado no oboé da bolha
- como melodia da infância,
insuflada pela oboísta-criança,
crie, recrie, recreie com o universo-tempo
aonde possamos trafegar,
trafalgar, quiçá,
antes que o demônio no homem
tome pé sobre as cristas das ervas escarlates
derreadas no sangue derramado inutilmente
pelo punho-punhal em serviço nas aras,
porque ruim o ser humano é
e tão nocivo
que o santo
é sua pior forma de perversidade
-  hedionda!
( Hediondas suas ondas senoidais!
O que não é de onda!...
mas de loca
onde se esconde a louca moréia,
sob arrecifes, restingas:
escolhos que não  escolho
olho no olho,
dente no dente...dentina!).

Sujo sugiro ao deus dos totens e tabus,
dos caititus, das urutus , dos urubus,
porém não do que o arcabuz
busca
no rastilho da pólvora
- em polvorosa!
( Goza e glosa
a morte de um grande diabo
que está no mundo
e é o mundo no giramundo
e no redemoinho que enreda
o vento moenda na moenda
- dos glosadores!);
sugiro  no giro do redemoinho
d'água e vento,
ao deus do redemoinho,
ao velo velho do vento em espiral...
- a estes com dez denários, enfim,
sugiro, por mim e para fim,  esta hipótese :
que o que nos enfileira em leva de prisioneiros do mal
é o grande diabo que mata
quando nos esgueiramos sorrateiros na mata
ou nos protegemos ( e aos genes!)
sob a casamata com paliçada :
ele, o grande diabo,
dá-nos, aos dentes viperinos,
uma dose do mal
que nos envenena
e leva o próximo a morte tóxica :
hemotóxica, neurotóxica.


O estado de direito
ou sem direito : de fato, 
é o grande demônio
devorador de homens.
Não, Rousseau, o homem não é
de todo mal,
mas quando em   instituição
ou na forma coletiva,
ou seja : em sociedade corruptora, 
o estado é um diabo fora de controle,
que domina e embriaga seus pretensos controladores,
seus políticos e seus pensantes cientistas geopolíticos:
é a polícia que massacra indefesos,
enquanto corporação(corporação!)
ou corpo de monstro sanguinário,
o juiz que age pelo algoz,
o direito que aniquila as mentes
com seus embustes doutrinários
e seu doutos escravos e mendazes,
pois tudo o que é oficial é mendaz :
mente descaradamente tal qual, ou mais,
que a mais mendaz das marafonas.

O mundo é o grande diabo preto e branco
- em preto e branco crucificado no xadrez,
n'álma das crucíferas
cruzeiras no céu noctívago
e na cabeça da urutu
rastejante qual arroio de rocio 

marcadas por patas de rocim com veneno
- e cruzeiro benzido na testa
( essas urutus cruzeiras!
com o sinal da santa cruz
na terra da Vera Cruz))
sob as ervas daninhas
aninhadas na terra chã,
ao rés do chão,
por escabelo dos pés...
de Nossa Senhora,
a Virgem Imaculada
que pisa a cabeça da cobra
no céu radiante

Entre nós, a nos separar,
não a nos atar nuns anuns,
no meio do caminho do "pinhéu" onomatopaico do gavião,
a alguns passos dos sapatos,
a urutu nos guarda do nosso amor. 

Bothrops alternus no Rio Grande do Sul, no Brasil.
 dicionário dicionario onomástico onomastico filosófico filosofico científico cientifico enciclopédico enciclopedico etimológico etimologico etimologia etimo wikcioná´rio wikcionario wikdicionário wikdicionario verbete glossário glossario terminologia científica cientifica nomenclatura binomial terminologia nomenclatura taxononia raxinomia vida obra biografia pinacoteca historiografia lexic léxico lexicografia     

sábado, 18 de maio de 2013

SOBREPELIZ(SOBREPELIZ!) - wikdicionario wikdicionário etimologia





Quero demudar-me perto do marimbondo
estabelecer-me-ei ali
em sua circunvizinhança
como num casamento feliz
- numa casamata... : Em Terezín,
República Tcheca...

Ei! Hei de ser feliz!,
terrificante terrier!
Tal e qual a poesia
Do trovador provençal 
de gaio saber,
gai saber...:
- vai saber!...que gai saber é!
(Ah! há o gaio-comum
("Garrulus glandarius"),
ave da família "corvidae").

Hei-de viver nas adjacências
à morada do marimbondo
enamorado do xadrez
que o veste em avatar
De oblongo abdomên
tocado a gongo
jongo canto
sempre encanto
de vime que vem no vento
como odre com olor de vide.
Adjacente à sua casa
ou à caixa-de-marimbondo
- assim aspiro ser e assistir ao levante do ser!
em nome da dama inacessível
bela na gaia ciência,
na ciência do poeta.

Ei! Hei-de ser meio e fim
para a felicidade minha e alheia!
Ei! Hei-de ser feliz,
flor-de-lis!,
lótus sobranceira
sobre lodos
e lobos,
lóbulos frontais,
temporais...:
Gira sol!, gira!...:
Girassol!( "Helianthus annuus"),
gladíolo,
"Gladiolus sp",
"Gladiolus palustri", brevifolius...
Gladiador! 
- Gladiador a digladiar,
gládio em riste no coliseu... 
(Vaia a ciência!).

Haverei de montar uma tenda
um tabernáculo
para lá viver
no ritmo que me ordena Alá
Enquanto hóspede de olhos em vespeiro
a ordenhar a vaca pintalgada
a mocha a malhada a preta a branca nelore
no cocho
no pasto
no vasto
antepasto
do desfastio!,
sem portar mosquete
ser mosqueteiro
mosquiteiro ter
espadachim chim sim ser
ou não ser
nem fazer a questão
com o arcabuz(arcabuz!)
ao omoplata,
o capuz...
Num burel metido a doido
- doudo homem feliz
por uma perdiz
perdida
- perdido homem
vou perdidamente apaixonado!
pelo caminhar,
pela folha verde
toda em liras
- numa lírica eremita peregrina
de um poeta doudo!
que habita casa louca
meia-telha e meia-lua,
meio São Francisco de Assis,
outra metade no filósofo cínico...

Ei! Hei-de ser feliz
como sempre quis
entre os miosótis
e os xis com pis radianos
e bis
- Biscaia!,
praia e golfo de Biscaia...,
mar de Cortez
- e ai! tantos Tântalos!
a cavaleiro negro de Thanatus...
à sombra de Thanatus
- noite-madrugada fora
em foro íntimo
inclinada ângulos, graus,minutos
em zona sombria
com ponto de orvalho madrigal
e arroio ao arrozal banhado
num arrazoado rumorejante,
aonde se ouve Lacan
rumorejar a psicanálise
do gaio saber
na álacre dançarina
que é a poesia em trovas
discursando o curso da brisa,
das monções...

Ei! Eu que sou feliz
aquinhoado com todo bem d'alma
a consonar com a Nicomaquéia
ou com o riso escarninho  da Menipéia
tenho comigo que a noite é grande,
longa  demais para mim
sem ou com sua sobrepeliz(sobrepeliz!)
com tecitura de fios de estrelas
ou metal  para chafariz
em trama pelo tear urdida
em resenha de metáforas!

Eia! avante!, amazona, unicórnio, centauro...!...
( Mas... -  e se Deus!
renunciar antes da luz dilucular...?!...).

Se se der de Deus renunciar
não me importa se sim ou se não
o quero é acabar meus últimos dias
( e que sejam muitos com saúde e saúva!,
sem humanos cães em céu suspenso
em terra farejando. Sabujos!) 
- findar e recomeçar meus dias e noites
junto ao mar
solidário somente com a solidão
e a solitude vasta
a vinte mil léguas eremitas e náuticas
de qualquer ermitão!
- com ninguém ( nem eu!) de capitão!

Na bagagem: 
uma caixa-de-marimbondos do cerrado!
(Este a este e oeste
bombordo, estibordo,
é todo o meu povo
- todo o meu amor!). 
 ( Excerto do livro : "Solidão sem Capitão com Brigue à Bolina com A Extensão da Solitude Cobrindo a Distância de Vinte Mil Léguas Eremitas de qualquer Ermitão").

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segunda-feira, 13 de maio de 2013

FÍSICA(FÍSICA!) - dicionário dicionario


E = mc², a primeira equação-celebridade
A equação de campo de Einstein, ou equação(equação!) Einstein,  que consagra o conceito equivalência massa-energia, está expressa na fórmula de equivalência supra. Energia é igual a massa vezes o quadrado da velocidade da luz no vácuo; ou seja, espaço e tempo não estão separados consoante concebe  senso comum, mas juntos , ou melhor, não são dois, mas apenas uma unidade.O espaço enquanto massa em velocidade e o tempo enquanto energia, que proporciona a velocidade ou movimento. O espaço, portanto, é formado de massa e velocidade, a qual é provem da velocidade ou movimento do corpo no espaço exterior ao corpo e do espaço interior ao corpo. São duas velocidades observáveis. Daí o quadrado? O Corpo (massa) se move fora de si e dentro de si, gerando mudanças em ambos os movimentos, em ambas velocidades, as  quais são postas em escala de luz. Daí o conceito ano-luz?, Ana-Luz? Ou o concerto? ( Imaginemos um concerto de saudades sua, dulcíssima amada!).
( O conceito de corpo e massa são diversos na física; está colocado aqui de forma "didática", digamos e porque o conceito de massa na língua portuguesa falada e escrita em alguns países tem conotações deferentes ,, obviamente, nada técnicas. Ora, se não fosse assim não teria conotação, mas denotaria! Mas este conceito não está, na maioria das vezes, posto apenas em terminologia científica precisa, mas no que  grassa na fala do homem do povo, com graça!).
A energia constitui a massa com sua força ou, "in casu", velocidade, movimento. Energia é, grosso modo, movimento, motor, gerador de massa. Na energia está presente a massa e vice-versa. Aí a leitura da equação, sua expressão , a qual afirma a massa( espaço, vamos dizer assim) e energia ( movimento, por assim dizer) como uma unidade, uma mesma coisa : o ser de Parmênides em outra frente e sob outros disfarces. linguísticos, semiológicos e doutrinários. O "Hén Pánta": essa a percepção inconsciente da equação de Einstein, mas que se mescla com a equação de Heráclito de Éfeso quando diz: "Panta Rhei".
Dessa confusão teórica, que põe conceitos em junção, transcrita em equação, nasce a teoria da Einstein, não transliterada, pois os brilhantes teóricos da física quântica não sabem disso.
Parmênides e Heráclito misturam e não distingue ser e tempo, ou iguala-os, ou os toma por um, ou seja,  pela mesma coisa, o que é a verdade fria do jogo de xadrez da abstração. O mesmo não faz Einstein que, a priori, os toma pela mesma coisa, mas a posteriori distingue-os, separa tempo e espaço na doutrina, conquanto não o faça na equação. Porém, como não é filósofo, nem erudito em filosofia, não percebe o equívoco.
De mais a mais, o tempo em Einstein cai num pretérito irreal, impregnado num glifo de memória,  e num futuro fantasista, obra, "opúsculo" da imaginação sempre cavilosa(cavilosa!). Leva a imaginação construir ou sonhar com volta ao passado e viagem ao futuro, pois, na realidade, o único tempo real, inexistente é o que vivemos agora, nele estamos presos e soltos, pois ele flui incessantemente para frente, mas não retorna ao pretérito, senão nas pessoas do discurso e nos tempos vernais, tempos fictícios, abstratos, tempos para pensar, recordar ou imaginar, mas não para existir, senão naquele ou neste momento em que o passado e o futuro do meu tempo presente está próximo do passado de agora há um segundo e prestes a entrar num futuro sempre presente, mas próximo um segundo do futuro, mas sempre em presença, sempre no bojo do ser, que é o tempo e o espaço, a massa e a energia, a velocidade quadrada em função da massa...( O tempo não é uma teoria : é uma tirania.Trocadilho infame, mas trocadilho!).
Partindo desse pressuposto falso, da má literatura de Einstein, cria-se toda uma literatura que enriquece muitas editoras e físicos quânticos que passam a cultivar e cultuar minhocas nas cabeças cheias de buracos de minhocas. Transformam o tempo numa personagem romântica e romanceada para máquinas do tempo, que chamam cordas cósmicas e outros nomes e renomes vãos para esconder a incipiência e fingir que tudo é a mais pura e elevada ciência. Meu bom Deus!
Então o tempo se transmuta no que entendemos por esta palavra ( a palavra "tempo") que significa muitas coisas na vida quotidiana e está, portanto, eivada de conotações e contextos empíricos, pensamento mágico e ilações fantasiosas.   tempo não-equacionado matematicamente tem contexto conotativo e denotativo, enquanto o tempo em concebido matematicamente na equação não tem contexto algum, ou se o tem é apenas denotativo. Já o tempo enquanto doutrina sofre de denotações incômodas, porque demasiadas, exacerbadas e denotações de menos, mitigadas. A matemática só tem contexto dentro da linguagem para a matemática e, por isso, não apresenta conotação no contexto, mas apenas denotação. Noção de precisão ou próxima da precisão que a linguagem altamente técnica e fria pode oferecer. É a linguagem do cérebro, que ignora os conteúdos e se foca nas formas. O tecnicismo matemático-algébrica que imbrica um microcosmo e um macrocosmo dentro e dora do ser humano.
Por outro lado, a teoria subjetiva o tempo, pois o tempo objetivo não existe, senão em linguagem matemática e enquanto palavra que designa algo subjetivo ao ser humano, o movimento da mente humana memorizando o passado e imaginando o futuro, tempos inexistentes ou tempo sem ser presente, presença, existência. O tempo enquanto energia ou velocidade unida indissoluvelmente  à massa ou na totalidade expressa pela palavra energia, espaços que separam os lados opostos da equação,  apenas existe  e é um ser enquanto movimento, energia ou velocidade,  quando unida à massa ou quando a massa está em potência na energia, que ora é massa, ora energia, em perpétuo movimento cósmico.
Contudo, quando o tempo é posto enquanto personagem imiscuído na personalidade humana e no modo do ser humano ver o movimento, a energia e a velocidade, ou seja, como uma personagem criada pela mente humana, um ente à parte, separado do movimento, da velocidade e da energia; e, ao mesmo tempo, em outra parte, em cisão com a energia, separado, á parte da massa,, da velocidade e da energia,  que mostra o tempo objetivo, in natura, então  o tempo, isolado como movimento que o homem percebe e conceitua como presente, passado e futuro, separado do movimento, velocidade, energia e massa, esse tempo tem conteúdo subjetivo, é um pedaço, um aparte, uma parte do sujeito e não do objeto, nem algo objetivo, pois o tempo não  existe, conforme o concebe a mente e o conceito humano comum, mas apenas como movimento, o qual a matemático exprime na equação ou em forma de  notação musical na partitura. O tempo subjetivado, não-objetivado, é um tempo-ser que não existe na natureza, mas na mescla que é a relação natureza-ser-humano.
Na palavra e na partitura o tempo é um ente meramente humano, subjetivo, não é o que é na música, puro movimento,nem na natureza, na física de fato : movimento, energia, velocidade, força, mas não meramente e só estes conceitos misturados indelevelmente a palavras como seu apelo popular subjetivo. A ciência tem que ser objetiva, neste sentido e na linguagem matemática e física.Física quântica e física relativista.
Einstein e os físicos quânticos transformaram a física no simbólico, ou seja, em espiritualidade. Cômico foi eles cavando um buraco de minhoca em suas mentes! Que comediantes!
Todavia, a patetice real prefere não ver a nudez deles,  tiritando de frio, pois esta é a nova roupa do rei e todo aquele que não a vê é um estúpido!
A equação de Einstein está correta, mas não a doutrina, a tese, a teoria posta em vernáculo com todo o seu contexto, que é uma carga pesada até para o camelo e o dromedário.Uf!, Puff!

profeta oséias amós oseias amos isaías isaias jeremias jonas joel
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marcel duchamp mulher subindo escadas marcel duchamp mulher escadas pintor obra pictorica artista biografia obra vida
medusa de bernini canova dicionario filosofico filosófico juridico jurídico dicionário enciclopédico enciclopedico enciclopédia delta barsa enciclopedia delta barsa dicionario etimológico etimologico etimo etimologia onomastico dicionário onomástico verbete glossário verbete glossario léxico lexico lexicografia vida obra biografia pinacoteca arte medusa gorgona górgona mito mitologia grega mito terminologia cientifica terminologia científica dicionário científico a medusa de leonardo da vinci pinacoteca museu biografia vida obra do artista renascentista tisana tisnada teína wikcionario wikcionário wikdicionário wikdicionário dicionário dicionario onomastico onomástico filosófico filosofico enciclopédico enciclopedico jurídico juridico etimologico etimológico enciclopédia enciclopedia 
 
 
  


domingo, 21 de abril de 2013

AMÁLGAMA(AMÁLGAMA!) - etimologia etimo lexico




Algo que não existe
está tático e extático(sic)
no discurso
e no teatro :
algo que não é alga
- na água,
ou ungulado
ao lado :
no casco.
Algo não é alga.

Algo assim
sem corpo de alga
é mero (merovíngio!) discurso,
 ato de teatro,
no anfiteatro,
mas não existe
tal qual a alga
na umidade da água
e humildade da terra:
húmus, humo,
humidade(sic), humildade...,
enfim, algologia
de soldados em signos marciais
( soldados são possessões demoníacas
de ditadores albirostros).

Algo é  um ser em léxico,
lexical;
porém não um existente
a prescindir de ser
e de ente
- fenomenológico
porquanto existe
fora das fantasias,
passíveis a farsas de Aristófanes,
ou nos fantasmas nus na mente
de Parmênides e Zeno
postos a postos
no discurso do método
descartado em Cartago
e nos paradoxos de eleatas,
bem como no empírico(sic) dos sentidos :
império à parte
- no Empíreo.

Algo que não é alga,
flor do brejo,
saracura...:
- saracura em algum lugar,
algures,
quiçá em ti :
Saracura-do-brejo
( na pessoa discursiva do latim :
"Aramides saracura")
em cujo nome floresce
uma planta verde,
como sói ao vegetal,
e uma flor amarela
de pendão, perdão e beleza,
máxime quando na casa
de czar dos meus olhos
de aficionado jardineiro,
botânico enamorado
da vida que emana
de tua alma móvel
no módulo do corpo
que é algo com alga
que me amálgama :
um amálgama de paixão
no espelho dos olhos do amor
de onde olha Narciso
em flor em ti
para colibri
e me colorir,
ali e aqui
pela ameia que leva à colmeia :
o mel na forma do favo
não é uma tutaméia
no teto do castelo medievo
onde a sombra cria corpo
com relevo rosicler.

A pessoa é algo
que tramita no discurso
trafega no teatro:
mito e rito;
algo que não trama na existência
fora está e à bolina
do barco de signos da mente,
que em si é um rio
no álveo ou cavando alvéolos.
É algo : não alga.
Algo não marinho
na marinha
mercante,
maninha.
( Maninha é a terra
sem erva daninha!,
sem vinha, sem ira...).
Não é alga de fato,
mas algo sem fato,
algo no ato,
porque alga,
de fato,
espoca no verde
do plâncton
de cada olho que olha
e molha de verde
o que vê
no mar e no ar.
Lobo do mar.

Não é alga
que pinte a marinha
mas algo sem ato,
sem algoz,
- pintor sem luar
e sem  lutar para pintar o ulular
no lobo temporal do vento,
no lóbulo esquerdo,
nos lobos em alcateia,
na boca de lobo...

Alga é algo que alimenta, nutre,
punge de ver
o verde ver
- a verve de ver-te
e verter o amor
na existência derramado :
leite de leito
- de peito materno,
amante,
lactante,
- se tanto!
é o mar
de Omã...
e de quem ama
na manhã
à noite, dama.

Assim, a pessoa
é algo disperso no discurso
enquanto o ser humano
é alga na existência
tesa na natureza
avessa ao que não é fato
mas ato puro
de teatro matemático
nos gestos algébricos da equação elipsóide
- uma elipse desenhado com signos
desdenhando o ser
e representando a pessoa
que represa o ser
antes dele apanhar a vida
com uma flor-flota,
flotilha à ilha,
que frota o fruto do pensamento
escrito no estrito verde
do violinista verde
de Marc Chagall
em musical
vital...:
que é o amor
que rapta a harpia
com harpejos nos olhos...
Todavia, se preso à teia em sintaxe do código
- o discurso é um engodo
para parar godo
assassinar ostrogodo...
A  realidade?!:
- um visigodo!...
( Gótica a arquitetura,
- apenas!
na pena que sobe leve
ao céu ultraleve).

O teatro outro engodo ao godo
ou outro bárbaro tártaro
de barba e bar-bar
na oitiva da oitava
do Stradivarius
dos vários virtuoses
em poses sem posses,
possuídos
pelo senhor sem alma
grafado na madeira e cordas do violino...
Bah!
- com ricto de Bach em Bach,
bachiana número um!
- de Buxtehude...:
organista teuto-dinamarquês...
( Toca Stradivarius...
Stradivarius, toca!...
- minha canção de amor
escrita para violino Stradivarius
exprimir silente
ante a face dela...:
ai, ai!... - quantos suspiros fundos!...

- quão fundos os suspiros
da mulher que se sabe bem-amada!...
à crina do sol sem brida!... ).

 
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